O treinador Rogério Ceni, atualmente à frente do Bahia, comentou recentemente sobre a situação do uruguaio Lucho Rodriguez e sua preparação para substituir Cauly, peça central na equipe. Na última partida, Ceni optou por não escalar Lucho, justificando a decisão pela falta de treinos adequados com o jogador. Segundo o técnico, o uruguaio teve pouco tempo de adaptação e preparação tática, o que gerou insegurança na hora de colocá-lo em campo.
“Eu só não coloquei ele (Lucho) no jogo porque eu não consegui treiná-lo. Ele fez um treino, eu tentei arriscar na Fonte Nova e não é tão simples entender… hoje eu fiquei inseguro de colocá-lo… espero nessa semana poder treiná-lo melhor, na função central, do Cauly…”, explicou Ceni. A declaração evidencia a cautela do treinador em integrar novos atletas ao time titular, especialmente em posições estratégicas como a de Cauly.
Cauly, por sua vez, tem sido um dos destaques do Bahia, atuando com eficiência na função central. Sua capacidade de distribuição de jogo e visão tática têm sido fundamentais para o desempenho da equipe. A ausência de Cauly, seja por lesão ou outros motivos, exige uma reposição à altura, e Lucho Rodriguez está sendo preparado para assumir essa responsabilidade.
Rogério Ceni destacou a importância de um bom preparo tático e a necessidade de Lucho Rodriguez compreender plenamente seu papel em campo. A adaptação do uruguaio é vista como um processo gradual, que requer paciência e tempo. Com mais sessões de treino, o técnico espera que Lucho possa estar apto a desempenhar a função de Cauly com a mesma eficiência.
O Bahia, com uma sequência de jogos importantes pela frente, conta com o esforço de sua equipe técnica e jogadores para manter o alto nível de desempenho. A expectativa é que Lucho Rodriguez, uma vez bem preparado, possa contribuir significativamente para o sucesso do time, fortalecendo o meio-campo e dando continuidade ao trabalho realizado por Cauly.
