5 grandões do Bahia estão se digladiando pelo poder
O ano de 2023 será decisivo na história do Bahia, o time de Salvador está lutando contra o rebaixamento e uma queda para a Série B pode colocar em risco todo o planejamento para os próximos anos. Inclusive, o Bahia terá um novo presidente em 2024 e a situação do clube pode influenciar diretamente no mandato do novo dirigente do clube.
O Tricolor de Aço possui cinco candidatos à presidência do clube, são eles: Jailson Baraúna, Marcus Verhine, Marcelo Sant’Ana, Emerson Ferretti e Leonardo Martinez. A eleição no Bahia será no dia 2 de dezembro, a última rodada do Brasileirão está marcada para o dia 6 do mesmo mês, ou seja, o novo presidente será eleito sem saber se comandará o clube na Série A ou na Série B.
As vagas em disputa nas eleições serão válidas para a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo do Esporte Clube Bahia Associação Civil. O futebol do clube pertence ao Grupo City, por meio de acordo concluído e oficializado em maio deste ano.
Primeira temporada com a SAF decepciona no Bahia
O Bahia foi comprado pelo Grupo City, grupo que é dono de diversos clubes, dentre eles, o Manchester City, além dele, fazem parte do grupo os seguintes clubes: New York City FC (EUA), Melbourne City FC (Austrália), Yokohama F. Marinos (Japão), Montevideo City Torque (Uruguai), Girona FC (Espanha), Sichuan Jiuniu FC (China), Mumbai City FC (Índia), Lommel SK (Bélgica), ESTAC (França) e Palermo FC (Itália).
Apesar da chegada do grupo bilionário, o Esquadrão vive temporada difícil, apesar do título do Campeonato Baiano, a equipe de Salvador faz um ano abaixo do esperado, o clube foi eliminado na primeira fase da Copa do Nordeste, teve Renato Paiva demitido e vive oscilações com Rogério Ceni.
O Tricolor de Aço terá que se reinventar para evitar o rebaixamento, tendo em vista que a equipe figura na 17ª posição, com 38 pontos, dois pontos a menos que Cruzeiro e Vasco, com um jogo a mais que ambos.