Destino age na hora certa e Bahia ganha reforço de R$ 45 milhões no apagar das luzes
O Bahia enfrenta a difícil tarefa de encontrar um substituto à altura de Caio Alexandre, motor do meio-campo tricolor na temporada. O volante é peça-chave na transição de jogo, liderando em número de partidas e em minutos jogados. A lesão que o afastou do confronto contra o Cruzeiro é apenas um dos desafios que o técnico Rogério Ceni precisa resolver durante este período.
Além de Caio Alexandre, a equipe também perdeu Arias, o lateral-direito que cumpre suspensão. Entretanto, para a posição, Gilberto e Cicinho estão preparados para assumir a vaga. Enquanto isso, no meio-campo, a ausência de opções com as mesmas características de Caio Alexandre complica o cenário, pois o reserva imediato, Rezende, também está lesionado.
Quem pode substituir Caio Alexandre?
Nesse cenário, Ceni mencionou algumas alternativas, como De Pena, Acevedo e Yago Felipe, mas nenhuma delas parece preencher completamente a lacuna deixada por Caio Alexandre. O treinador enfatizou a importância de manter o esquema que tem dado frutos ao clube, apesar dos desafios logísticos impostos pelas ausências.
Durante uma coletiva, Ceni destacou:
- Yago Felipe: Possibilidade de adaptação para manter o jogo de construção.
- Nico Acevedo: Avaliação durante os treinos desta semana.
- De Pena: Outra opção a ser testada.
O período de Data FIFA chega em um momento oportuno para o Bahia. Com uma janela de 13 dias entre os jogos, esse tempo será crucial para recuperar jogadores e reavaliar estratégias. Acevedo, que se recuperou de uma cirurgia no joelho, já voltou aos treinos e pode ser uma opção para o jogo contra o Cruzeiro.
A atenção também está em Biel, que após quase dois meses parado, está em transição física. Valendo em torno de R$45 milhões, e sendo o principal garçom da equipe, sua volta é muito aguardada por Ceni para reforçar o ataque do Bahia.
Como retomar a sintonia após as críticas?
Após a derrota para o Flamengo, o Bahia busca se reerguer e reconquistar a confiança do torcedor. Vaias e críticas ao técnico Rogério Ceni foram notadas no último jogo na Fonte Nova, mas o foco agora é transformar esse momento adverso em motivação para os próximos desafios.
O desempenho fora de casa precisa de ajustes. No próximo período, a equipe enfrenta Cruzeiro e Vasco fora, com a necessidade de melhorar o retrospecto de apenas 31% de aproveitamento como visitante.
O que esperar dos próximos jogos do Bahia na Série A?
Encontrar soluções internas durante a Data FIFA pode determinar o rumo do Bahia na competição. Com Everton Ribeiro de volta após suspensão, há uma expectativa de mais solidez no elenco, mas a missão de segurar uma boa posição no campeonato requer atenção redobrada.
Rogério Ceni e sua comissão técnica têm o desafio de reequipe qualificar estratégias e tirar o melhor do plantel, ajustando aos desafios impostos pelas lesões e suspensões. Esperamos que o time consiga se reorganizar e reconquistar a empolgação da torcida tricolor nas partidas que estão por vir.