Desde 2024, o Bahia se posicionou entre os principais clubes no país em termos de investimento, influenciado pelo apoio do grupo City. Em contrapartida, o Vitória, principal rival do clube, operou com um orçamento mais modesto, priorizando o volume de contratações.
Em termos de números absolutos, o Bahia gastou R$ 233,3 milhões em 16 jogadores, enquanto o Vitória alocou R$ 29,5 milhões para a contratação de 40 atletas. Essa diferença de 690% destaca a abordagem diferenciada de cada clube, com o Bahia investindo significativamente mais em jogadores de renome, contrastando com a estratégia de aquisição em massa do Vitória.
Destaques nos investimentos do Bahia
Desde 2024, o Bahia optou por investir em jogadores que pudessem agregar qualidade imediata ao time, com um olhar voltado para contratações de médio a longo prazo. O clube se destacou ao trazer jogadores como Erick, do Athletico-PR, por 4,5 milhões de euros (aproximadamente R$ 28,7 milhões), evidenciando a disposição do clube em realizar investimentos robustos para melhorar seu plantel.
O suporte financeiro do grupo City foi crucial para essa estratégia, colocando o Bahia entre os cinco clubes que mais gastaram em contratações no Brasil, ficando atrás apenas de Flamengo, Botafogo e Palmeiras. Com cifras que ultrapassaram os 373 milhões de reais no período, o Bahia reafirma sua posição de protagonismo no mercado de transferências nacionais.
O Bahia não economizou ao contratar, por exemplo, Jean Lucas (R$ 27,1 milhões) e Luciano Rodríguez (R$ 65,3 milhões), visando preencher lacunas cruciais em sua equipe.
Por outro lado, o Vitória adotou uma estratégia centrada no volume de contratações, priorizando a diversidade de opções em posições estratégicas sem comprometer excessivamente seu orçamento. Com destaque para contratações como as do lateral Claudinho e do meia Wellington Rato, cada um por cerca de cinco milhões de reais, o clube conseguiu reforçar sua equipe com jogadores dentro do seu orçamento.
