O futebol brasileiro está tentando se modernizar, seja com a chegada das SAFs no país, ou até mesmo com a contratação de diversos treinadores estrangeiros, fato que era raro há poucos anos atrás, além da paixão dos torcedores, o futebol é um negócio que movimenta milhões de reais.
Alguns clubes brasileiros estão desenvolvendo a ‘Libra’, uma liga brasileira que seria responsável por gerir as Séries A e B do futebol no país. Com a chegada da nova liga, os direitos de transmissão seriam negociados pelos clubes, o grupo árabe Mubadala está na briga para conseguir transmitir a nova liga brasileira entre 2025 e 2049.
Caso a proposta dos árabes seja aceita, o Bahia embolsará R$ 29,5 milhões pelos seus direitos de transmissão, vale ressaltar que o CEO da Mubadala Capital é um dos fundadores do Grupo City.
Realidade do Bahia agora é outra
O Bahia está em um novo patamar após a chegada do Grupo City, o clube tem um poderio financeiro nunca antes visto na história do clube, o orçamento da equipe permite que a diretoria do Tricolor de Aço recuse propostas que antes eram praticamente irrecusáveis, o maior exemplo é o meia Cauly.
O jogador de 28 anos interessa ao Palmeiras, a diretoria alviverde ofereceu R$ 24 milhões pelo meia, mas teve a sua proposta recusada, além disso, o Esquadrão notificou ao clube paulista que só aceita vender o atleta pelo pagamento da multa integral, que hoje é de 50 milhões de euros, algo em torno de R$ 269 milhões, a venda seria a maior da história entre dois clubes brasileiros.
Há anos atrás, o Palmeiras chegou na Arena Fonte Nova e levou um meia que havia se destacado com a camisa tricolor, hoje no alviverde, Zé Rafael é uma das peças mais importantes do elenco de Abel Ferreira, o jogador foi vendido pelo Bahia por R$ 15 milhões, à época, o Bahia vivia crise financeira.