O Bahia vendeu 90% de sua SAF para o Grupo City no ano passado, de modo que o conglomerado iniciou sua gestão do clube em 2024. O acordo prevê investimento de R4 1 bilhão pelos próximos 15 anos, com o planos de transformar o Esquadrão em um dos protagonistas do futebol brasileiro.
Neste ano, o Tricolor de Aço investiu pesado na contratação de jogadores, já que a meta é buscar uma vaga na Libertadores do ano que vem. Entretanto, mesmo com o aporte financeiro do Grupo, o clube fechou as contas no vermelho.
Bahia fecha contas no vermelho
De acordo com o balanço financeiro do Bahia em 2023, o clube registrou um déficit de R$ 66 milhões. Além disso, foi constatado um caixa operacional negativo de R$ 245 milhões. Ou seja, o clube gastou bem mais do que arrecadou no ano passado.
Isso se deve, entre outros fatores, pelo fato do Tricolor de Aço ter lutado contra o rebaixamento no Brasileirão. Mesmo chegando longe na Copa do Brasil (quartas de final), a equipe sequer conseguiu vaga para competições continentais e se manteve na Série A na “bacia das almas”.
Agora sob a administração do Grupo City, a expectativa é equilibrar as contas e começar a ter retorno esportivo para fazer o caixa virar no azul a cada ano. Para isso, a diretoria busca montar um time para brigar na parte de cima da tabela do Brasileirão e, a médio/longo prazo, por títulos nacionais.
A equipe do técnico Rogério Ceni volta a campo no próximo sábado (27) para encarar o Grêmio pela 4ª rodada da Série A do campeonato brasileiro. O duelo será realizado na Arena Fonte Nova, às 21h (horário de Brasília).