O Bahia foi citado em um imbróglio envolvendo um atleta de seu elenco. O zagueiro Marcos Victor foi comprado pelo Esquadrão em 2023, vindo do Ceará, entretanto, o Vozão não repassou os valores para o Floresta, que detinha 40% do passe do atleta. Dessa forma, a equipe alviverde entrou com um processo contra o alvinegro.
A diretoria do Floresta cobra R$ 1.896.551,32 do Ceará. O Bahia pagou 700 mil euros pelo zagueiro, algo em torno de R$ 3,9 milhões na cotação da época. O Ceará, por sua vez, não repassou os valores e, de acordo com o Floresta, os dirigentes cearenses já prometeram pagar o valor em quatro oportunidades, fato que ainda não ocorreu.
A primeira parcela que deveria ter sido repassada já venceu, já a segunda parcela vencerá no próximo dia 30 de janeiro. Marcos Victor jogou poucas vezes desde que chegou ao Tricolor de Aço, o atleta se lesionou em 2023 e jogou apenas 12 jogos, já em 2024 o jogador entrou em campo nos dois jogos do clube pelo Campeonato Baiano, porém, o Esquadrão levou a campo uma equipe alternativa e é esperado que o defensor perca espaço com a chegada do time principal.
Bahia pode sofrer punição?
O Bahia não corre riscos de ser punido, o Grupo City realizou o pagamento de forma correta e o imbróglio não deve render qualquer tipo de problema ao clube ou ao jogador envolvido na negociação.
O Tricolor de Aço estreia com a sua equipe principal no Campeonato Baiano amanhã (24), contra o Jacobina, na Arena Fonte Nova. Após não conseguir vencer os dois primeiros jogos com a equipe alternativa, os comandados de Rogério Ceni irão a campo com a responsabilidade de conseguir o primeiro triunfo do ano, já que no amistoso contra o Blackburn, da Inglaterra, a equipe saiu com um empate em 3 a 3.