O Bahia está montando uma equipe competitiva para a temporada de 2024, a equipe comandada por Rogério Ceni quase foi rebaixado no último Campeonato Brasileiro e o Grupo City, dono do clube, está se assegurando que o ano do Tricolor de Aço será longe da segunda parte da tabela de classificação.
O principal foco da diretoria do Esquadrão foi o meio de campo, o primeiro reforço foi o meia Everton Ribeiro, ex-Flamengo, o jogador não renovou o seu contrato com o Rubro-negro e desembarcou na Arena Fonte Nova com a missão de vestir a camisa 10 do Tricolor Baiano. O segundo reforço da equipe foi o volante Jean Lucas, o atleta de 25 anos foi comprado junto ao Santos e à época foi a maior compra, não só do Bahia, mas de todo o futebol nordestino.
Jean foi ultrapassado por Caio Alexandre, o volante estava no Fortaleza e foi comprado por R$ 24,3 milhões, se tornando o atleta mais caro da história do Bahia. Para contratar o ‘meio-campo dos sonhos’, o Tricolor de Aço venceu a concorrência de outros clubes, Everton Ribeiro interessou a clubes como Fluminense e Cruzeiro, já Jean Lucas chegou a estar encaminhado com o Internacional, enquanto Caio Alexandre despertou a atenção de Palmeiras e Corinthians.
Contratou craques e manteve o seu destaque
Um dos principais nomes do Bahia, o meia Cauly recebeu propostas do Palmeiras, mas o time baiano não se balançou e avisou ao alviverde que só topa vender o atleta pelo valor da multa contratual, que atualmente é de 50 milhões de euros, algo em torno de R$ 269 milhões.
O jogador foi um pedido do treinador Abel Ferreira, Cauly, inclusive, gostaria de vestir verde em 2024, porém, o meia não quis ser ingrato ao clube que lhe abriu as portas para o futebol brasileiro e decidiu não forçar a saída do Tricolor de Aço.