A chegada da SAF mudou o patamar do Bahia, os torcedores que hoje reclamam da gestão do Grupo City não sabem o que estão estão falando, já que o clube teve momentos sombrios nos últimos anos. Um dos anos de mais dificuldades foi justamente a temporada em que o Tricolor de Aço voltou à Série A.
Em 2022 o Bahia lutou até as últimas rodadas para subir de divisão, enquanto estava na Série B, o clube teve a contratação do meia Adryan, ex-Flamengo, especulada nos corredores da Cidade Tricolor, centro de treinamentos do clube. Adryan estava no Sion, da Suíça, e esteve perto de voltar ao Brasil diversas vezes.
Além do Bahia, o Cruzeiro sondou o retorno do jogador, o atleta foi revelado pelo Flamengo e tinha uma grande expectativa em seus ombros, porém, não conseguiu transformar essa esperança em realidade e acabou virando um jogador de muitos altos e baixos, sem atingir todo o seu potencial.
Bahia é outro
Se há menos de dois anos o Bahia sonhava com jogadores esquecidos na Europa, hoje a realidade do clube é completamente diferente. Com dinheiro em caixa, nomes cada vez mais renomados são cotados para jogar na Arena Fonte Nova, um dos últimos foi o de Jean Lucas, volante que não deve permanecer no Peixe para o próximo ano.
Outro atleta que poderia ter pintado em Salvador foi o atacante Bruno Rodrigues, o portal ‘GE’ chegou a dar a negociação como certa, mas o centroavante acertou sua ida ao Palmeiras, o jogador foi um pedido de Abel Ferreira.
Cauly, meia do Bahia, também foi pedido pelo treinador português, Leila Pereira, presidente alviverde, abriu negociações e ofereceu R$ 24 milhões pelo jogador de 28 anos, a diretoria do Tricolor de Aço achou a quantia baixa e não irá negociar o meio-campista por menos de 50 milhões de euros, algo em torno de R$ 269 milhões.