Com o término da pré-temporada na Espanha, o Bahia enfrenta um cronograma desafiador nas próximas semanas. O clube terá de superar uma maratona de 11 jogos em apenas 34 dias, iniciando sua jornada de compromissos na Copa do Nordeste, Baianão e Libertadores. A estreia será contra o Sampaio Corrêa, na Fonte Nova, pela Copa do Nordeste, abrindo uma sequência repleta de desafios e o clássico estadual.
Essa sequência apresenta ao técnico Rogério Ceni a necessidade de um planejamento estratégico cuidadoso. Com jogos agendados a cada três dias, a gestão do desgaste físico dos jogadores torna-se uma prioridade. Ceni já declarou sua intenção de implementar um sistema de rodízio entre os atletas, buscando manter todos os jogadores frescos e minimizar o risco de lesões.
Principais jogos do Bahia nesse período
O Bahia terá de enfrentar não apenas o desgaste físico, mas também o desafio de estabelecer uma coesão tática em meio a uma série de adversários competitivos. Neste período, o clube disputará partidas essenciais que incluem o clássico contra o Vitória e partidas decisivas na Libertadores contra o The Strongest. A diversidade de competições exige uma flexibilidade tática do elenco, dada a diferença de estilos de jogo e adversidades ambientais, como a altitude de La Paz, onde enfrentará o The Strongest.
Com a programação intensa de partidas, o rodízio de jogadores proposto por Rogério Ceni surge não apenas como uma estratégia opcional, mas como uma necessidade crucial. O treinador pretende assegurar que todos os jogadores do elenco tenham oportunidades de atuar, mantendo um nível de desempenho que permita ao Bahia sustentar a competitividade em múltiplas frentes.
Esse sistema de rodízio poderá beneficiar os jogadores menos utilizados, oferecendo-lhes valiosa experiência em campo e mantendo o grupo motivado. A gestão eficaz desse rodízio será crucial para evitar queda de rendimento em momentos críticos, especialmente em competições onde a margem para erro é mínima.
