Com a goleada por 4 a 1 sobre o Jequié no último sábado (16), o Bahia confirmou seu favoritismo e está na final do campeonato baiano. O adversário será o Vitória, com o jogo de ida no Barradão no dia 31 de março e a volta na Arena Fonte Nova no dia 7 de abril.
Desde a estreia do time principal na temporada, o técnico Rogério Ceni acumula 16 partidas em 2024, com 13 triunfos, um empate e duas derrotas. Apesar do excelente aproveitamento (83%), o treinador ainda vê carências no elenco e diz que o time precisa melhorar.
Ceni fala sobre o elenco do Bahia
Durante a entrevista coletiva pós-jogo, Ceni falou sobre o desempenho da equipe neste momento da temporada. Ele destacou as dificuldades enfrentadas com a maratona de jogos e que a equipe precisa evoluir para ter um bom desempenho contra adversários mais qualificados.
“A gente precisa melhorar muito ainda. Quando enfrentamos rivais melhores, a gente sofre mais. Não é fácil jogar sete jogos fora de casa, com viagens. Agora a gente espera ficar mais por aqui para treinar e descansar. Chegou a hora mais importante, era nossa obrigação estar nessa final”, declarou.
O treinador também não deixou de falar das carências do elenco, especialmente na lateral-esquerda. Ceni optou por entrar com um time alternativo no duelo de volta contra o Jequié, a fim de preservar os titulares para o clássico contra o Vitória nesta quarta-feira (20).
“Marcos Victor entrou na posição de volante, não é fácil fazer um jogador se adaptar. Sei que não foram muitos minutos, mas é natural. As lesões foram fatalidades. O Ryan com o tornozelo, o Cicinho com uma lesão no tendão. Não houve lesões musculares. O grupo ainda é curto, ainda existem carências em alguns setores”, completou.