CEO do Bahia deu as caras e foi ao microfone dizer a verdade sobre Grupo City
O principal acontecimento do Bahia no ano passado foi a venda para o Grupo City. O conglomerado comprou 90% da SAF do Tricolor de Aço e passou a ser o principal investidor e gestor do clube.
Com isso, a equipe recebeu um grande aporte financeiro para investir em reforços nesta temporada, além de outras melhorias.
CEO do Bahia e Grupo City
Uma das medidas que revela a influência do Grupo City no Bahia é a pré-temporada. A delegação viajou para a Inglaterra a fim de fazer os treinamentos na Europa, utilizando o CT do Manchester City — principal equipe do Grupo.
O CEO do Tricolor de Aço, Raul Aguirre, destacou as perspectivas do Bahia para 2024. A equipe escapou na última rodada do rebaixamento para a Série B e almeja brigar na parte de cima da tabela do Brasileirão neste ano, com o objetivo de se classificar para a Libertadores.
“A temporada de 2023 foi muito intensa. O projeto oscilou além de qualquer planejamento que tínhamos. Consideramos que foi o ‘ano zero’ do projeto e 2024 é o ‘ano um’ do nosso projeto e do nosso planejamento. Em 2023, claramente foi um projeto inicial que sofreu ajustes e projetos iniciais que mostram algum lampejo de brilhantismo normalmente apontam para trajetórias positivas no futuro”, declarou.
O dirigente também falou sobre o novo programa de sócio-torcedor. Na última semana, o Bahia alcançou a marca de 59 mil associados e espera expandir o programa para atrair mais pessoas.
“O plano popular realmente foi um esforço grande. Ele visa e quer continuar a atender o segmento de torcedores que tem aspiração de ser sócio, mas por alguma razão não conseguiu. Lançamos para abrir um leque bem amplo de possibilidades para o torcedor, com resultados além do planejado”, finalizou.