Descobrimos quanto o Grupo City gastou em 1 ano de Bahia e ficamos assustados
O Grupo City adquiriu 90% da SAF do Bahia na temporada passada e iniciou a gestão do clube neste ano. Ou seja, 2024 simboliza o “ano 1” do conglomerado no comando do Tricolor de Aço, o que elevou consideravelmente o patamar da equipe.
O Esquadrão foi uma das equipes mais ativa na janela de transferências do início do ano, competindo por contratações com outros grandes do futebol brasileiro e, em alguns casos, fechando o negócio. Além disso, houve investimento significativo em estrutura.
Grupo City no Bahia
O setor que mais recebeu reforços foi o meio-campo. O Tricolor de Aço comprou o volante Caio Alexandre e os meias Jean Lucas e Everton Ribeiro. Desses, apenas Everton Ribeiro chegou sem custos e foi considerado uma das maiores na janela.
O Esquadrão pagou R$ 24,2 milhões para tirar Jean Lucas do Santos e o valor pode aumentar se o jogador alcançar metas esportivas ao longo da temporada. Já Caio Alexandre, destaque do Fortaleza em 2023, custou R$ 24,3 milhões aos cofres, tornando-se a contratação mais cara da história do futebol nordestino.
Para o setor defensivo, a diretoria buscou o zagueiro Victor Cuesta e o lateral-direito Santiago Arias. Por fim, o Bahia trouxe o atacante colombiano Óscar Estupiñán, que chegou por empréstimo junto ao Hull City até o fim do ano, com opção de compra ao final do vínculo.
Com isso, o Grupo City gastou quase R$ 50 milhões em reforços neste ano. Além das contratações, o conglomerado investiu em infraestrutura de ponta para os jogadores, inclusive nas categorias de base, e trouxe novas estratégias e diretrizes para a gestão esportiva, que são aplicadas em outros clubes que fazem parte da rede.
Diante desse cenário, o Grupo desembolsou, aproximadamente, R$ 150 milhões para mudar o patamar do Tricolor de Aço. A tendência é que essa quantia aumente ao longo da temporada, projetando um Esquadrão capaz de bater de frente com qualquer equipe do Brasil nos próximos anos.