O Sheik Mansour bin Zayed Al Nahyan, presidente do Grupo City, recebeu em Abu Dhabi, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT). O sheik, inclusive, recebeu de presente a camisa do Bahia, um dos times que pertence ao grupo.
O governador da Bahia comentou sobre o presente dado a Mansour:
“Presenteei o Sheik Mansour bin Zayed Al Nahyan com a camisa do Bahia. Mansour preside o conglomerado City Football Group, que integra o Abu Dhabi United Group, que comprou recente o esquadrão tricolor”, disse Jerônimo, que é torcedor do Vitória.
O Grupo City é dono de diversos clubes ao redor de todo o mundo, como Manchester City (Inglaterra), New York City (Estados Unidos), Melbourne City (Austrália), Mumbai City FC (Índia)Lommel SK (Bélgica), ESTAC Troyes, (França), Montevideo City Torque (Uruguai), Yokohama Marinos (Japão), Girona (Espanha), Sichuan Jiniu (China), Palermo (Itália), Bolívar (Bolívia) e Vannes (França).
Grupo City decepciona em primeira temporada
A chegada do conglomerado encheu a torcida do Bahia de esperança, entretanto, a temporada de 2023 está abaixo do esperado, apesar do título do Campeonato Baiano, troféu que significou a 50° conquista do estadual do clube, as campanhas nas outras competições decepcionou. O Bahia foi eliminado na fase de grupos da Copa do Nordeste e caiu nas quartas de final da Copa do Brasil, nos pênaltis, para o Grêmio.
Segundo o jornalista Jorge Nicola, o O Grupo City deve investir R$ 300 milhões no elenco do Esquadrão, mas o orçamento só estará disponível se o Tricolor de Aço se manter na elite do futebol brasileiro. A quantia transformaria a equipe no segundo time com maior orçamento no Brasil, atrás apenas do Flamengo, que deve investir R$ 400 milhões.
Para permanecer na Série A, o Bahia precisa de resultados positivos nas últimas duas partidas da temporada, contra América Mineiro e Atlético Mineiro.