Marco Antônio, meia que encerrou sua jornada no Bahia ao final de 2024, encontrou um novo lar no cenário futebolístico brasileiro. O atleta se uniu ao Água Santa, equipe que disputa o Campeonato Paulista, com o intuito de revitalizar sua carreira. Essa mudança marca um novo início para o jogador no Paulistão, além de ver sua equipe embarcar na Série D durante o segundo semestre.
A carreira de Marco Antônio começou a ganhar destaque em 2016, quando ele chegou ao Esquadrão após uma notável participação na Copinha pela Desportiva Paraense. Embora tenha se mostrado promissor em 2018, as recorrentes lesões limitaram suas atuações, principalmente em 2019, quando viu pouca ação nos gramados.
A trajetória de Marco Antônio teve altos e baixos, mas o ano de 2021 se destacou enquanto estava emprestado ao Botafogo. Durante seu tempo no clube carioca, ele emergiu como protagonista da equipe na Série B, desempenhando um papel crucial nos sucessos do time. No entanto, ao retornar ao Bahia em 2022, ele novamente enfrentou a concorrência e acabou perdendo parte de seu espaço.
Em busca de mais oportunidades, sua carreira nos últimos dois anos foi marcada por uma sequência de empréstimos. Em 2023, Marco Antônio vestiu as camisas de Atlético-GO, Chapecoense e, mais recentemente, do Remo, onde disputou a Série C em 2024. Apesar dos desafios enfrentados, ele não encontrou renovação de contrato com o Bahia, o que definiu seu desligamento da equipe.
O que levou à mudança para o Água Santa?
O movimento para o Água Santa representa uma nova estratégia pessoal de Marco Antônio para recuperar a forma e demonstrar seu talento em um ambiente competitivo. Situado em Diadema, o clube oferece ao jogador uma plataforma para atuar em campeonatos regionais como o Paulistão, além de proporcionar a chance de lutar por um bom desempenho na Série D.
Marco Antônio não é o único ex-integrante do Bahia a buscar novos horizontes ao final de 2024. Outros atletas, tais como Cuesta, De Pena e Adriel, também deixaram o Esquadrão após o término da Série A. Similarmente, Douglas Borel e Matheus Teixeira, que estavam emprestados, não retornaram ao clube, optando por trilhar novos rumos em suas carreiras esportivas.
