Foi assinado! Bahia começou a “ter ações” da Ferrari por R$ 195 milhões
A chegada do Grupo City encheu os torcedores do Bahia de esperanças, o grupo é dono do gigante Manchester City e a SAF poderia significar a volta dos dias de glória do Esquadrão. Mansour Bin Zayed Al Nahyan, dono do City, é uma das pessoas mais ricas do mundo, com uma fortuna avaliada em R$ 129 bilhões.
Além do Bahia e do Manchester City, o Sheik é dono do New York City FC (EUA), Melbourne City FC (Austrália), Yokohama F. Marinos (Japão), Montevideo City Torque (Uruguai), Girona FC (Espanha), Sichuan Jiuniu FC (China), Mumbai City FC (Índia), Lommel SK (Bélgica), ESTAC (França) e Palermo FC (Itália).
O bilionário comprou 5% da Ferrari, montadora italiana, por R$ 195 milhões, e Sheik também possui um Iate avaliado em R$ 3 bilhões, e avalia-se que a família de Mansour Bin Zayed Al Nahyan tenha seja dona de 10% de todo o petróleo do planeta.
Bahia pode ser rebaixado mesmo após aporte financeiro
Apesar do histórico vencedor no Manchester City, a SAF no Bahia ainda não está sendo um total sucesso, o clube venceu o Campeonato Baiano de 2023, mas foi eliminado na primeira fase da Copa do Nordeste e está brigando contra o rebaixamento no Brasileirão.
Segundo a Universidade Federal de Minas Gerais, o Tricolor de Aço tem 67,3% de chance de jogar a Série B em 2024, os concorrentes diretos do time baiano são Cruzeiro, com 13,9%, Vasco da Gama, com 13,7% e o Santos, com 4,9%. Com a matemática ‘jogando contra’, Rogério Ceni tentará evitar o quinto rebaixamento da história do clube baiano.
Para isso, o Esquadrão terá quatro finais pela frente, a primeira delas está marcada para o dia 24, próxima sexta-feira, em confronto contra o Corinthians, fora de casa, o Bahia é o quarto pior visitante do Campeonato Brasileiro, já o time do Parque São Jorge perdeu apenas uma partida jogando dentro da sua casa. Os outros jogos do Tricolor Baiano serão contra as equipes do São Paulo (casa), América Mineiro (fora) e Atlético Mineiro (casa).