Forbes bate na porta do Brasil, entrega relatório revelador e deixa Bahia sem acreditar
O patamar do Bahia mudou consideravelmente após a chegada do Grupo City como dono do clube. Mesmo que a equipe tenha brigado para não ser rebaixada em 2023, a postura do clube dentro e fora das quatros linhas teve uma mudança significativa, principalmente na temporada atual. Com arrojo nas negociações, o Tricolor de Aço promete dar trabalho em 2024.
A revistas Forbes publicou uma lista dos clubes mais valiosos do país e deixou a torcida tricolor de boca aberta. O líder da lista é o Flamengo, o Rubro-negro foi avaliado em R$ 4,5 bilhões, com mais de R$ 729 milhões em movimentações no último ano. A segunda colocação ficou com o Palmeiras, a equipe paulista foi avaliada em R$ 3,5 bilhões e movimentou R$ 163 milhões, um valor consideravelmente baixo em relação ao Flamengo. Fechando o top 3, o Corinthians teve o seu valor avaliado em R$ 3,1 bilhões, o Alvinegro movimentou R$ 80 milhões na última temporada, quase 10x menos que o Fla.
Apesar da nova gestão tricolor, o Bahia não apareceu no top 10 da revista americana. Segundo a Forbes, os outros sete clubes mais valiosos do Brasil são: Atlético Mineiro (R$ 2,9 milhões), São Paulo (R$2,2 bilhões), Internacional (R$ 2,1 bilhões), Athletico Paranaense (R$ 2,09 bilhões), Fluminense (R$ 1,4 bilhão), Red Bull Bragantino (R$ 1,1 bilhão) e Santos (R$ 1,1 bilhão).
Bahia tem dono bilionário
O Bahia faz parte do Grupo City, o nome por trás é do sheik Mansour bin Zayed al-Nahyan, o magnata é dono de uma fortuna estimada em 17 bilhões de dólares, algo em torno de R$ 83 bilhões na cotação atual. Confira abaixo os clubes que fazem parte do Grupo City e simultaneamente, pertencem ao sheik Mansour:
Bahia (Brasil), Manchester City (Inglaterra), Girona (Espanha), New York City FC (EUA), Melbourne City FC (Austrália), Yokohama F. Marinos (Japão), Montevideo City Torque (Uruguai), Sichuan Jiuniu FC (China), Mumbai City FC (Índia), Lommel SK (Bélgica), ESTAC (França) e Palermo FC (Itália).