Negou o Bahia diante de todos e agora está comendo o pão que o diabo amassou
O meia Maurício, que esteve na mira do Bahia em diversas ocasiões, optou por não vestir a camisa do Esquadrão, preferindo uma transferência para o Palmeiras na última janela de transferências. A decisão do jogador frustrou os planos do clube baiano, que tinha a expectativa de contar com seu talento para reforçar o elenco.
No entanto, a escolha de Maurício o colocou no meio de uma sequência preocupante para o Palmeiras em competições eliminatórias. O time alviverde, junto com o recém-chegado meia, manteve a amarga tradição de ser desclassificado em casa em competições nacionais e continentais. Em todas as últimas sete eliminações, o Allianz Parque foi palco da frustração palmeirense.
A sequência negativa começou em 2021, com a eliminação na Copa do Brasil, e continuou no ano seguinte, tanto na Copa do Brasil quanto na Libertadores. O cenário se repetiu em 2023, quando o Palmeiras novamente deu adeus à Copa do Brasil e à Libertadores jogando em seu estádio. Em 2024, a história se manteve, com novas eliminações na Copa do Brasil e na Libertadores, mais uma vez em casa.
Essas desclassificações consecutivas em jogos decisivos no Allianz Parque acendem um alerta para o elenco palmeirense, que mesmo com a chegada de reforços como Maurício, não conseguiu quebrar a série de tropeços.
A pressão sobre o time e seu treinador aumenta, especialmente após a última queda, que ampliou o retrospecto negativo em momentos cruciais. A escolha de Maurício pelo Palmeiras, portanto, trouxe desafios imediatos, deixando uma reflexão sobre o peso das decisões e o impacto das mesmas na trajetória esportiva do jogador e do clube.