PM da Bahia está se preparando para verdadeira tragédia na Fonte Nova
Momentos antes da partida que decidirá a vida do Bahia na Série A do Brasileirão, a Polícia do estado vem trabalhando com cerca de 500 militares. Por meio do Batalhão Especializado em Policiamento de Eventos (Bepe), 489 policiais estão no entorno da Fonte Nova para garantir o controle da situação que já é tensa nos arredores do palco do último compromisso da equipe de Rogério Ceni em 2024.
Os responsáveis temem que um possível protesto pelo descenso à Sèrie B possa causar uma revolta ainda maior quando o apito final decretar o rebaixamento Ainda restam chances e basta um simples triunfo para começar a crer na permanência do Tricolor na primeira divisão em 2024.
Além de superar o vice-colocado Atlético-MG, a missão é ainda mais difícil: torcer para que Bragantino ou Fortaleza arranquem pontos de Vasco e Santos, respectivamente. Os concorrentes na luta contra o Bahia também atuarão em casa nesta rodada e o mesmo procedimento feito pela Polícia Militar da Bahia deve ser semelhantemente seguido pelas instituições locais.
Bahia tinha a chance de promover Ba-Vi em 2024
É claro que tricolores e rubro-negros irão se encontrar no Campeonato Baiano e ainda com possibilidades de se cruzarem na Copa do Nordeste. Mas a ambição de ambos os lados era que o clássico pudesse acontecer pela Série A. É claro que os rivais não estão pensando nisso e só querem saber aproveitar para tirar sarro dos torcedores do Bahia.
Houve uma vaia muito intensa assim que Ramon Abbati apitou o final da partida. Antes do encontro, o clube nordestino chegou ao confronto tendo a quarta melhor média de público durante todo o campeonato. Se a equipe em campo não pode reclamar de algo, esse é o caso do torcedor, que durante toda a temporada, não deixou de andar lado a lado com o time.