Presidente do Bahia esquece futebol, define outra prioridade e torcida fica revoltada
Emerson Ferretti, empossado na última terça-feira (19), como o novo presidente do Bahia, tem assustado parte da torcida Tricolor com declarações. O novo executivo vem dizendo que quer priorizar a parte sensitiva entre o clube e a torcida, oferecendo uma aproximação institucional-social quanto aos projetos direcionados à população.
“Cuidar do Bahia com amor, realizando uma gestão sensível às necessidades do nosso povo. Criar espaços de integração, afirmação e acolhimento, que ampliem o trabalho do Bahia no crescimento da nossa gente. Para isso, criamos a Fundação Esquadrão, o Bahia Olímpico, o Casarão Tricolor no Ceniro Histórico, o Bahia Artesanal. Projetos que visam dialogar com a sociedade, construir novos sonhos e romper fronteiras, garantido ao Bahia um protagonismo que vai além do universo do futebol”.
Fato é: a torcida do Bahia não tem se mostrado muito contente com o lado do novo presidente do Tricolor. Isso porque as intenções reais daqueles que amam o clube não são de atentar aos lados sociais, mas sim futebolísticos. Ferretti deixou claro, porém, que não vai faltar fiscalização e cobrança pelos trabalhos do Grupo City.
“O que nos une é o Bahia, e todos desejamos vê-lo campeão. E só alcançaremos esse desejo unidos, agora com um forte parceiro, que é o Grupo City. Vamos nos manter unidos, porque dessa forma vamos poder ajudar a desenvolver o futebol do clube, objeto maior do nosso amor”.
Ferretti quer internacionalizar o Bahia
O novo mandatário do clube associativo já foi claro sobre suas intenções de expandir a marca do Bahia. O apoio do Grupo City, tanto futebolisticamente, quanto na divulgação do Tricolor, será crucial.
“Vamos encapar e desenvolver ações sociedade, culturais, esportivas, educacionais e ambientais, que além de visibilidade, vão fazer do Bahia referência nacional e internacional em matéria de compromisso e responsabilidade social, cultural e esportiva”.