Rogério Ceni tomou as dores do Grupo City e foi ao microfone revelar tudo
O Bahia é uma das equipes mais ativas nesta janela de transferências e ainda busca reforços para o elenco. O técnico Rogério Ceni já pediu a contratação de mais um zagueiro e o Grupo City trabalha com alguns nomes.
Além disso, o treinador identificou uma lacuna no elenco na posição de lateral-esquerdo. A equipe perdeu Camilo Cándido para o futebol mexicano e Ceni tem improvisado o volante Rezende na posição.
Rogério Ceni e lateral esquerda
Após a goleada sobre o Moto Club-MA na última quarta-feira (21), Ceni admitiu que a lateral esquerda é uma carência do elenco. Vale lembrar que o Bahia fechou um pré-contrato com o lateral-esquerdo Iago, mas o atleta só chega no meio do ano, após o fim do seu vínculo com o Augsburg.
“A gente tem uma lacuna, que é a chegada de um lateral, que deve vir no meio do ano. Então, por ora, a gente pode usar ele [Rezende] lá. Temos o Juba, que eu acho que vem melhorando, o Ryan que está machucado e deve ficar um bom tempo fora, e eu tenho testado o Cicinho. Devo usar também o Cicinho um pouco por ali, ele já jogou assim lá fora”, declarou.
Ceni também falou sobre a atuação do Grupo City no mercado de transferências. Apesar do poder financeiro, o conglomerado que administra o Tricolor de Aço encontra algumas dificuldades para contratação de jogadores.
“As pessoas, pelo nome do Grupo City, acham que você pode comprar quem você quer, na hora que você quer, pelo valor que você quer. Mas não funciona dessa maneira. Em alguns casos investimos, em outras temos que buscar soluções mais baratas”, finalizou.