O Grupo City chegou ao Bahia para mudar a realidade de um dos clubes mais tradicionais do país, o Tricolor de Aço vivia dificuldades financeiras e a venda da SAF para os investidores deu ao torcedor uma esperança e permitiu que o Esquadrão voltasse a sonhar com dias melhores.
O nome por trás do Grupo CIty é do sheik Mansour bin Zayed al-Nahyan, o magnata é dono de uma fortuna estimada em 17 bilhões de dólares, algo em torno de R$ 83 bilhões na cotação atual. Confira abaixo os clubes que fazem parte do Grupo City e simultaneamente, pertencem ao sheik Mansour:
Bahia (Brasil), Manchester City (Inglaterra), Girona (Espanha), New York City FC (EUA), Melbourne City FC (Austrália), Yokohama F. Marinos (Japão), Montevideo City Torque (Uruguai), Sichuan Jiuniu FC (China), Mumbai City FC (Índia), Lommel SK (Bélgica), ESTAC (França) e Palermo FC (Itália).
Modelo SAF chegou para ficar
O formato de SAF não é sinônimo de sucesso, entretanto, com o Manchester CIty, a história foi outra, desde que o sheik Mansour adquiriu o clube, a equipe azul de Manchester se tornou protagonista, primeiramente do futebol inglês, e depois do mundo, a conquista da Uefa Champions League na última temporada colocou a cereja em um bolo que já estava praticamente perfeito.
Outra equipe que está vendo os frutos da SAF é o Girona, da Espanha, o modesto clube catalão está lutando pelo título da La Liga ao lado dos gigantes Real Madrid, Barcelona e Atlético de Madrid, Rogério Ceni, treinador do Bahia, visitou o Centro de Treinamento do clube e não poupou elogios à forma de jogar da equipe:
“Um dia vamos fazer o Bahia jogar assim. Quem sabe?! Daqui a três anos também, o mesmo que vocês. Eu gostei muito do jogo de vocês. Sou crítico, mas não tenho o que falar”, disse o treinador do Bahia a Michel Sanchez, comandante do Girona.