Volante colombiano chegou em Salvador e já assistiu Ba-Vi no Pituaçu
O torcedor do Bahia está esperançoso com a chegada do Grupo City, apesar da primeira temporada ter sido abaixo do esperado, a torcida tricolor espera que a história seja diferente em 2024. Muitos que reclamam da fase atual do time, esquecem as contratações que o clube já fez no passado.
Em 2011, o Tricolor de Aço contratou o colombiano Yohn Mosquera, na época, o jogador tinha 21 anos e um grande potencial, entretanto, não conseguiu desenvolver o seu potencial no elenco do Esquadrão. Mosquera chegou a assistir um Ba-Vi da arquibancada e comentou sobre:
“Estou muito contente de vir para cá. Agora, é trabalhar bastante. Deu para sentir a paixão do torcedor pelo futebol, ainda mais que o time fez uma boa partida”, afirmou.
Mosquera não entrou em campo com a camisa tricolor, o meio-campista deixou o clube em 2012, voltando ao Independiente Medellín, seu clube formador. Além do Bahia, Mosquera ainda atuou na Colômbia por Itagui, Águilas Doradas, Rionegro Águilas, Real Cartagena, Cortuluá e Jaguares de Córdoba, atualmente o atleta está no futebol de Honduras, atuando no Diriangén, antes, atuou por Real Estelí.
Outro nível
O atual Bahia é muito diferente do que foi o de 2011, a transformação em SAF colocou o clube em um patamar nunca antes visto e a permanência na Série A permitiu ao Tricolor a pensar mais alto, o time que é comandado pelos investidores do árabes teria um orçamento muito menor para 2024 caso o clube fosse rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro, entretanto, a manutenção na elite permite que a diretoria do Bahia possa, inclusive, recusar propostas milionárias por seus atletas.
O Palmeiras fez uma proposta pelo meia Cauly, o jogador de 28 anos foi um pedido direto do treinador português Abel Ferreira. A oferta da diretoria palmeirense foi de R$ 24 milhões, um valor considerável, entretanto, o Bahia não se impressionou e informou que o valor para vendê-lo é de 50 milhões de euros.